Portugal participa no Jubileu das Equipas Sinodais, em Roma, com uma delegação de 27 pessoas

De 24 a 26 de outubro realiza-se, em Roma, o Jubileu das Equipas Sinodais e Organismos de Participação, no âmbito do Jubileu convocado pelo Papa Francisco para este ano de 2025, com o tema “Peregrinos de Esperança”.

Portugal estará presente com uma delegação de 27 pessoas, nomeadamente os membros da equipa sinodal da Conferência Episcopal Portuguesa e representantes de 9 dioceses: Angra, Aveiro, Beja, Évora, Funchal, Leiria-Fátima, Lisboa, Setúbal e Viseu. Entre os participantes estão leigos, padres, diáconos, consagradas e um bispo, D. António Luciano.

O encontro inicia na sexta-feira, 24 de outubro, com um momento de oração, seguindo-se o encontro-diálogo com o Papa Leão XIV.  No dia seguinte está prevista a peregrinação jubilar e passagem pela Porta Santa, uma partilha das experiências dos participantes nas Igrejas locais em pequenos grupos linguísticos utilizando o método da conversação do Espírito, a participação em diversos workshops e seminários e uma vigília de oração conclusiva. O encontro encerra no domingo, 26 de outubro, com a celebração da Eucaristia presidida pelo Papa Leão XIV na Basílica de São Pedro.

Esta peregrinação jubilar será um momento de partilha, oração, formação e comunhão, congregando equipas sinodais de todo o mundo que animam e acompanham o percurso sinodal nas suas dioceses e comunidades, centrado na escuta e na missão da Igreja de caminhar junta, em permanente conversão e aberta ao Espírito.

A participação da equipa sinodal nacional e de membros das equipas sinodais diocesanas neste Jubileu é um sinal de comunhão com a Igreja Universal e reforça o compromisso da Igreja em Portugal em continuar este processo de escuta e discernimento conjunto trazido pelo Sínodo sobre a Sinodalidade, rumo a uma Igreja cada mais sinodal e missionária.

Será um tempo de graça onde partilharemos a realidade do nosso percurso sinodal, mas onde também nos deixaremos interpelar pelo testemunho da Igreja noutras partes do mundo, na certeza de que a Igreja caminha unida, na escuta do Espírito e na corresponsabilidade de todos os batizados.

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